Portal da Damba e da História do Kongo
Página de informação geral do Município da Damba e da história do Kongo
Por Camilo Afonso Nanizau Nsaovinga Uma das principais preocupações dos mercantilistas, no domínio linguístico, uma vez, envolvidos com o tráfico de escravizados, era o do domínio da língua Kikongo, do Estado do Kongo, que lhes permitisse a comunicação...
Rio de Janeiro, 07de setembro de 2016. À Alta atenção da senhora Sonia Domingo, Coordenadora do projeto arqueológico de ‘’MBANZA-KONGO-Cidade a desenterrar para preservar’’ SAMBA TOMBA JUSTES AXEL Licenciado em História e Estudante à Universidade Federal...
Por Kayila Silvina A coordenadora do projecto arqueológico “Mbanza Congo - Cidade a desenterrar para preservar”, Sónia Domingos, afirmou, ontem, que uma das amostras enviadas para os laboratórios arqueológicos fora do país confirmou que Mbanza Congo é...
Por Natália da Luz De Mbanza-Kôngo - Mbanza-Kôngo, no norte de Angola, é uma região de extrema importância para a história da humanidade. Há cinco séculos, milhões de ascendentes de brasileiros, cubanos, estadunidenses partiram daquela região conhecida...
Kwa Tata PAUL "Redemptoriste" Kwa mitangi mya MAKAYA ma NSI Mambu mena mu nkanda wau matuka kwa bambuta za nsi a Kongo, mu dyambu dya sadisa baleke ba ntandu kyaki ye ba kwiza landi ku nima. I sa mu bambula kaka ntima vo mbongo zingi katuvene Nzambi mu...
Negro Fandango Scene (1822), de Augustus Earle (1793/1838) Por Samba Tomba Justes Axel (*) A dança do samba, que é um aspecto ou um momento muito essencial das músicas populares brasileiras e do carnaval brasileiro, têm hoje 100 anos de idade, desde sua...
Por Samba Tomba Justes Axel (*) História é o produto mais perigosa que a humanidade crio, disse um historiador. Isso quer dizer que quando um povo, uma raça conhece seu passado, a sua história, ele sai da demagogia popular, as escalas caem a luz brilhou,...
Por Samba Tomba Justes Axel (*) O dia 25 de Julho de 1506, é considerado como uma data de renascimento de Mbanza Kongo ou antigo São Salvador, a capital mítica e majestosa do grande Reino, no calendário de reinado do rei Nzinga Mvemba. É o dia em que...
Por Joâo Niango Ngombo Kina Passamos a metade de nossas vidas secularmente nas vestes de uma tremenda ignorância histórica, Política, Religiosa, Cultural, Social "e etc”. Fomos obrigados a acreditar nas histórias maquilhadas e minadas de orgulho alheio...
Por Adérito Miranda Para o Bantu, a palavra– para ele, produto do espírito – é o elemento unificador do mundo. Ela, a palavra, está presente em tudo, tal como o espírito que a cria e segrega. Ela está presente na história, na geografia, tempo, no espaço...
Por Patrício Batsikama O que hoje é Lûmbu – tribunal tradicional em Mbânz’a Kôngo e nas outras regiões na província do Bêngo – seria apenas uma das subdivisões daquilo que foi no passado. Lûmbu era a instituição máxima do país: (i) definia as tipificações...
Nacionalista histórico angolano, Ngola Kabangu. Imagem de arquivo. O nacionalista angolano Ngola Kabangu insiste que “o 15 de Março de 1961 não foi nenhuma expansão, mas sim o verdadeiro início do fim do império colonial português em África”. “A democracia...
Por Bens Cavila PARA O PAPÁ EMMANUEL KUNZIKA Durante a nossa existência neste mundo aprendemos todos que única certeza que se tem na vida, é a morte. Nós estaremos aglomerados no cemitério da Santa Ana para prestar homenagem a alguém que fisicamente já...
Por Patrício Batsikama Resenha sobre o livro do prof. Boubakar Keita Introdução No dia 09 de Agosto de 1990, Raphael Batsîkama (meu avô paterno) oferecer-me um livro intitulado “Nations nègres et Culture”. Li o livro entre 09 e 10 de Agosto. No dia 12...
DIGRESSÃO DE SIMÃO TOCO AO NORTE DE ANGOLA Extraída do documento de Toco, «Resumo da minha viagem para o norte de Angola com a minha comitiva, iniciada em 16.06.1962 à 02.08.1962». Eu e a minha comitiva, Snr Luvualu David, Domingos Quibeta e meu filho...
Fotografia: Arquivo colonial Por António Capitão No período entre 1950 e 1960 a população que vivia nas sanzalas ou fazendas, cuja actividade principal era servir os fazendeiros e comerciantes portugueses que se dedicavam às culturas e comercialização...
- Prefácio de Elikia M ́Bokolo (École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris e Professor da Universidade de Kinshasa) - Posfácio de Adriano Mixinge (Historiador e Crítico de Arte). - Recensões de Elizabeth Ceita Vera Cruz (Universidade Católica...
Por José Carlos de Oliveira Carta dos Reinos do Congo, Angola e Benguela[1] Uma das nossas preocupações, ao longo desta tese, relaciona-se com a reflexão que faremos e temos vindo a fazer quanto às diferentes formas como foram grafados determinados étimos...
Por José Carlos de Oliveira Neste império, só não era cunhada a moeda porque, em sua substituição, existia uma concha denominada – ‘zimbu’ – autêntica moeda pré-fiduciária, à qual eram atribuídos valores cambiais. De entre as obras que se referem ao ‘zimbu’,...
Por José Carlos de Oliveira De entre os muitos documentos compulsados, há um que merece particular destaque pela forma como trata os assuntos do reino do Kongo: de dentro do reino para fora. Trata-se da obra “Aperçu de la situation du Congo et Rite d’Election...
Kimpa Vita: a profetisa do Reino do Kongo. O século XVII (17) foi um século bastante marcante para África. Não só o comercio de escravos para o atlântico norte estava no apógeu, como também grandes impérios e nações africanas entravam em colapso. A influência...