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Portal da Damba e da História do Kongo

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SME repatriou mais de dois mil cidadãos estrageiros em condição ilegal

Publicado por Muana Damba activado 21 Abril 2016, 12:28pm

Etiquetas: #Notícias do Uíge

imagem de arquivo

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Uíge - Dois mil e 551 cidadãos de diversas nacionalidades, em condição ilegal, foram repatriados para os seus respectivos países, de Abril de 2015 até a presente data, pelo Serviço de Migração e Estrangeiros (SME), na província do Uíge, anunciou esta terça-feira o diretor provincial da instituição, sub-comissário Alberto Mário.

Na sua intervenção, durante o acto de encerramento das jornadas comemorativas do 40º aniversário da criação do SME, que hoje se assinala, o oficial assegurou que a maior parte dos estrangeiros repatriados são oriundos da República Democrática do Congo, Cote d' Ivoire, Congo Brazzaville, São Tomé e Principe, Sudão, República Centro Africana, Mali, Guiné Conacry, entre outras nacionalidades.

Disse ainda que, apesar de enfrentar enormes dificuldade na execução das tarefas consignadas, por exiguidade de meios técnicos e operativos, deficientes vias de acesso, infra-estruturas degradadas e nalguns casos infra-estruturas inexistentes para acomodação dos efetivos nos postos fronteiriços, o órgão não tem poupado esforços e tudo tem feito para elevar o seu nível operativos.

Assegurou que a direcção vai colocar o SME num quadro que se distinga pelo seu profissionalismo, hospitalidade, transparência, segurança e prestígio ao serviço dos seus destinatários.

O delegado do Interior, sub- comissário António Leitão Ribeiro, sublinhou que os efetivos dos SME devem manter a conduta profissional com os repatriados, que encaram Angola como um dos países pretendidos para perseguição dos seus fins sem medirem consequências que tal exercício acarreta para a presente e as futuras gerações.

“Um Estado que não controla as suas fronteiras ou o seu território pode transformar-se em corpo inerte onde cada cidadão estrageiro vem debicar o seu pedaço”, ressaltou.

Devemos tomar uma atitude séria a todo aquele que desrespeitar as normas do direito interno e internacional.

Apelou a todos os efetivos na observância das normas elementares, espírito de cumprimento de missão, bem como a colaboração da população residente nas faixas fronteiriças a redobrarem vigilância e denunciando todos envolvidos nesta prática.

Via Angop

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