Teodoro Kamena procura a fámília dos seus pais.

                                                           Teodoro Kamena

Teodoro Kamena nasceu no Congo Democrático, como muitos, de pais angolanos, refugiados naquele pais visinho no tempo da guerra contra acupação lusitana. Lá vive, fez os seus estudos, até universitários, é licenciado em direito. Desconhece o seu pai, a sua mãe antes de morrer, deixou escassas informações sobre o paradeiro do seu ascendente masculino. Como cresceu quase orfão, está preocupado com as suas origens, por enquanto perdidas. Pede ajuda a qualquer pessoas que deter informações sobre o seu pai, para o contactar, atravêz da redação deste blogue. Eis o conteúdo da messagem que enviou à nossa redação:

Chamo-me TEODORO KAMENA, falo francês, llngala e Kikongo. Vivo numa localidade na RDC, província do Baixo Congo, denominada KIMPESE, peço-vos um favor de localizar a família do meu pai que é falecido. A minha mãe chamava-se MARIA MAMBAZI MATONDO, antes de deixar este mundo, deixou-me preciosas informações sobre a origem do meu pai, que eu conservo com todo cuidado. Ao descobrir o site da Damba, aproveito a acosião de localizar a família dele. É terrível viver sem a sua fámilia, sofro da solitude. O Meu pai tinha como nome NTETA NLEMVO NDAYA, do clã (kanda) NFUTILU na WEMBO na Damba, Comuna de Mbanza Ndamba, foi um dos chefes de uma aldeia que se Chama LUZUANDA, infelizmente não tenho mais outras informações. Ajudam-me por favor, que tiver dados sobre o paradeiro da família do meu pai de me contactar no telefone:00243820637968. (Tradução do Muana Damba )

Efectivamente existe uma aldeia com o nome LUZUANDA (caso não haver outra com o mesmo nome), enquanto a comuna de Mbanza Ndamba, entende-se a sede do município da Damba, não confundir com muitas aldeias que existe na Damba (três) com o mesmo nome.

Pedimos aos mindambas quem conhecer o pai do TEODORO KAMENA ou a sua família, de contactar o interessado pelo terminal telefónico acima escrito ou a redação deste blogue, no seu endereço electrónico.

Não esquecemos que a solidariedade foi sempre uma das virtudes que uniu sempres os mindambas.

                                                                                                     Muana Damba