Analisado melhoramento na distribuição de energia e água

Uíge - Um encontro para encontrar soluções de melhoramento do sistema de distribuição de água potável e energia à população teve lugar terça-feira, na cidade do Uíge, numa promoção do governo provincial local.

Durante o encontro, orientado pelo vice-governador para o sector económico, Carlos Mendes Samba, os participantes foram elucidados sobre a implementação da primeira fase do projecto de abastecimento de água à cidade do Uíge, que comportará nove mil e 400 ligações domiciliares.

“Nós convocamos as autoridades tradicionais para que em conjunto encontremos soluções de sensibilização da população e de esclarecimento sobre andamento do projecto de "Água para todos", disse o vice-governador.

O vice-governador exortou as autoridades tradicionais e população no sentido de continuarem participar na protecção e manutenção dos meios que o governo coloca à disposição da população.

A presidente do conselho da administração da empresa de água no Uíge, Emília Fernandes, disse que a empresa, constituída em 2013, surge com objectivo de melhorar os mecanismos de abastecimento da água potável na provincial do Uíge.

Segundo ela, numa primeira fase quatro bairros periféricos da cidade do Uíge vão beneficiar de água potável no novo sistema, nomeadamente o Popular (que engloba Kilamba Kiaxi e Pedreira), Cemitério, Bem-Vindo e Dunga.

A responsável apelou ao pagamento do consumo de água mensalmente, iniciando pelo contrato, frisando estar em curso a colocação de contadores e torneiras para facilitar o pagamento.

O director provincial de energia e águas no Uíge, Mendes Domingos, anunciou que a distribuição de água será faseada e abrange 12 bairros periféricos da cidade do Uíge.

Quanto a energia, o responsável adiantou que os esforços estão ser envidados para colocação de contadores pré-pago nos bairro que ainda não beneficiaram da energia eléctrica.

O administrador municipal do Uíge, Altamiro Benjamim, considerou o encontro importante por buscar soluções de problemas que afligem os munícipes.

Via Angop

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