Antigos guerrilheiros vão beneficiar de mil residências no Uíge

Casas sosiais no Uige. Imagem do arquivo.

Uíge - Mil residências de tipo T3, T4 e T5 serão erguidas em vilas residenciais para os antigos guerrilheiros de Angola, anunciou hoje, terça-feira, no Uíge, o responsável da Empresa de Construção ENG-Com Lda, Afonso Pedro Ngunza.

Afonso Ngunza anunciou o facto, quando apresentava o projecto de construção da vila residencial para os antigos guerrilheiros na província do Uíge.

Segundo explicou, o projecto, cujas obras iniciam em Abril e que abrange os 16 municípios que compõem a província, reserva a construção de 490 residências, num prazo de execução de dois anos.

“ O projecto em questão contempla outros serviços como bancos, centros de saúde, escola, creches e estabelecimentos comerciais”, assegurou.

Empossada direcção provincial da Associação dos Antigos Guerrilheiros

Uíge - Os membros da direcção provincial do Uíge da Associação dos Antigos Guerrilheiros(AAG-Angola) foram empossados hoje, terça-feira, nesta cidade, em acto presidido pelo vice-presidente nacional da referida agremiação, brigadeiro João António da Rosa.

A cerimónia foi assistida pelo vice-governador para Organização e Infra-estruturas, Afonso Luviluku, em representação do governador provincial, Paulo Pombolo.

Foram, deste modo, empossados para o Conselho directivo, Sebastião Bianda ao cargo de director provincial, Maria Manuel da Silva para exercer as funções de director adjunto e secretário provincial, Sebastião Garcia.

Para presidente, secretária, redactor e vogal da mesa da assembleia, tomaram posse, Teca Alexandre, Mayamona Paulina, Adelino da Silva e António Mucanza, respectivamente.

Os participantes testemunharam igualmente o empossamento do conselho fiscal constituído por, Afonso Mbala, Vuato Silva, Nazaré Nunes Nicodemos e Fernando Dias Manuel, respectivamente, presidente, vice-presidente, secretário e vogal.

Na ocasião, o secretário-geral da AAG-Angola, Augusto do Santos Caluako exortou os membros da direcção empossada na necessidade de trabalharem para o bem dos associados com vista a melhorar as suas condições de vida.

Participaram ao acto, membros da Associação, administradores municipais, autoridades tradicionais e representantes de partidos políticos.

Via Angop