Incentivada alfabetização das famílias rurais
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Por Joaquim Júnior e Nicodemos Paulo
A directora provincial da Família e Promoção da Mulher no Uíge incentivou as famílias camponesas das localidades de Sobe-Desce, Quimpala-Muntsengo e Sala-Yo-Kweno, no município do Bembe, a frequentarem aulas de alfabetização.
Catarina Pedro Domingos disse que a participação das mulheres rurais no processo produtivo deve ser acompanhada da aprendizagem da leitura e escrita.
Nas localidades visitadas existe um elevado número de crianças e mulheres que se dedicam intensamente ao trabalho do campo, sem frequentar as escolas, situação que preocupa as autoridade, face os desafios do milénio.
“O nosso lema é a valorização das mulheres rurais que trabalham duramente no campo da agricultura, porque sem ela é impossível criarmos o desenvolvimento da dieta alimentar das famílias. O contributo da mulher no combate à fome e à pobreza deve ter uma dimensão capaz de minimizar as suas dificuldades”, disse a responsável.
Ângelo Tavares, responsável da Cooperativa Agro-pecuária Tóna, solicitou apoios em meios de trabalho, sementes agrícolas e assistência técnica, com vista ao aumento da produção agrícola. “Necessitamos de instrumentos de trabalho para garantir a continuidade da actividade do campo, pois ao contrário torna-se difícil”, precisou.Neste momento, a organização debate-se com falta de máquinas para lavrar as terras e de transportes para escoar os produtos.
A Cooperativa Agrária Tóna, da localidade de Sobe-Desce, no Bembe, foi constituído em 2011, e nela fazem parte 35 membros e ocupa um espaço de mil hectares, dos quais 27 apresentam grande produção de mandioca, e cinco hectares variedades de produtos como banana, batata-doce e hortícolas.
Debate sobre legislação laboral
Uma palestra sobre “A Negociação Colectiva e Acordos Colectivos de Trabalho” foi promovida quinta-feira, na província do Uíge, pela Direcção Provincial da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social.
A palestra contou com a participação de representantes de várias instituições públicas e privadas que operam na província ´e que aproveitaram a ocasião para dissipar dúvidas sobre a legislação laboral. O director provincial da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, Justino Lucas, que orientou a palestra, referiu que o desconhecimento da lei acarreta vários conflitos laborais, entre as entidades empregadoras e os trabalhadores, o que tem provocado a fraca produção da maioria das empresas.
“O fraco domínio dos princípios jurídicos que norteiam o funcionalismo das empresas públicas e privadas tem provocado graves problemas, entre patrões e trabalhadores e também entre os chefes e subordinados. Em função disso, o MAPESS, através das Direcções Provinciais, tem estado a realizar actividades do género para encorajar o diálogo no seio das empresas e dirimir os pequenos conflitos que possam existir”, disse.
Para o êxito das empresas, referiu, é necessário observar algumas normas superiormente aprovadas, entre a lei que regula o exercício do direito da negociação colectiva, o modo de resolução de conflitos derivados da celebração ou revisão dos acordos colectivos de trabalho, além do modo de resolução de conflitos, antes da celebração de acordos colectivos de trabalho.
Justino Lucas encorajou os representantes das empresas no sentido de aplicarem na prática as orientações saídas do encontro, com vista ao bom desempenho das suas empresas, evitando qualquer tipo de conflito.
Via J.A
A directora provincial da Família e Promoção da Mulher no Uíge incentivou as famílias camponesas das localidades de Sobe-Desce, Quimpala-Muntsengo e Sala-Yo-Kweno, no município do Bembe, a frequentarem aulas de alfabetização.
Catarina Pedro Domingos disse que a participação das mulheres rurais no processo produtivo deve ser acompanhada da aprendizagem da leitura e escrita.
Nas localidades visitadas existe um elevado número de crianças e mulheres que se dedicam intensamente ao trabalho do campo, sem frequentar as escolas, situação que preocupa as autoridade, face os desafios do milénio.
“O nosso lema é a valorização das mulheres rurais que trabalham duramente no campo da agricultura, porque sem ela é impossível criarmos o desenvolvimento da dieta alimentar das famílias. O contributo da mulher no combate à fome e à pobreza deve ter uma dimensão capaz de minimizar as suas dificuldades”, disse a responsável.
Ângelo Tavares, responsável da Cooperativa Agro-pecuária Tóna, solicitou apoios em meios de trabalho, sementes agrícolas e assistência técnica, com vista ao aumento da produção agrícola. “Necessitamos de instrumentos de trabalho para garantir a continuidade da actividade do campo, pois ao contrário torna-se difícil”, precisou.Neste momento, a organização debate-se com falta de máquinas para lavrar as terras e de transportes para escoar os produtos.
A Cooperativa Agrária Tóna, da localidade de Sobe-Desce, no Bembe, foi constituído em 2011, e nela fazem parte 35 membros e ocupa um espaço de mil hectares, dos quais 27 apresentam grande produção de mandioca, e cinco hectares variedades de produtos como banana, batata-doce e hortícolas.
Debate sobre legislação laboral
Uma palestra sobre “A Negociação Colectiva e Acordos Colectivos de Trabalho” foi promovida quinta-feira, na província do Uíge, pela Direcção Provincial da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social.
A palestra contou com a participação de representantes de várias instituições públicas e privadas que operam na província ´e que aproveitaram a ocasião para dissipar dúvidas sobre a legislação laboral. O director provincial da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, Justino Lucas, que orientou a palestra, referiu que o desconhecimento da lei acarreta vários conflitos laborais, entre as entidades empregadoras e os trabalhadores, o que tem provocado a fraca produção da maioria das empresas.
“O fraco domínio dos princípios jurídicos que norteiam o funcionalismo das empresas públicas e privadas tem provocado graves problemas, entre patrões e trabalhadores e também entre os chefes e subordinados. Em função disso, o MAPESS, através das Direcções Provinciais, tem estado a realizar actividades do género para encorajar o diálogo no seio das empresas e dirimir os pequenos conflitos que possam existir”, disse.
Para o êxito das empresas, referiu, é necessário observar algumas normas superiormente aprovadas, entre a lei que regula o exercício do direito da negociação colectiva, o modo de resolução de conflitos derivados da celebração ou revisão dos acordos colectivos de trabalho, além do modo de resolução de conflitos, antes da celebração de acordos colectivos de trabalho.
Justino Lucas encorajou os representantes das empresas no sentido de aplicarem na prática as orientações saídas do encontro, com vista ao bom desempenho das suas empresas, evitando qualquer tipo de conflito.