Administrador pede unidade dos munícipes do Zombo
O administrador municipal de Maquela do Zombo, Benji Moco Henrique, pediu a unidade entre os munícipes, visando a construção e desenvolvimento da circunscrição.
Falando no culto ecuménico que marcou a abertura das festividades dos 103 anos da elevação de Maquela do Zombo a categoria da vila, o administrador realçou que só com união e coordenação se pode construir de forma harmoniosa a vila em que todos os seus habitantes podem se sentir realizados.
Benji Moco Henrique pediu também a participação massiva e activa dos munícipes em actividades programadas.
"Iniciamos hoje as festividades dos 103 anos da nossa vila, cuja DATA deve ser de reflexão para todos nós. Pedimos a participação de todos os convidados ao colóquio porque, conforme a decisão do ano passado, os investigadores vão dar-nos a conhecer os resultados dos trabalhos realizados sobre a data da fundação da vila", enfatizou.
O pastor da IEBA Manuel da Silva, que pregou o culto ecuménico, exortou a todos os habitantes a contribuírem de forma positiva para o engrandecimento da localidade, assim como das suas quatro comunas - Béu, Sacandica, Quibocolo e Cuilo Futa.
O pastor exortou para a prática de boas obras entre os irmãos, procurando ajudar o próximo.
Ao encerrar o culto, o pároco da missão católica de Maquela do Zombo, padre Mariano Rampazzo apelou aos PRESENTES a festejarem com alegria e respeito, primando em comportamentos que dignifiquem o homem do Zombo.
Participaram no culto várias entidades naturais e amigos de Maquela do Zombo de vários pontos do país, além de pastores, sacerdotes, representantes de partidos políticos com assento parlamentar e sediados em Maquela, autoridades tradicionais e população, em geral.
A vila de Maquela do Zombo, sede politico-administrativa do fronteiriço município com mesmo nome, localizada a 293 quilómetros na região centro oeste da capital da província , é habitada estimadamente por mais de 80 mil habitantes. Tem 2 bairros suburbanos e urbanos.
A população, maioritariamente, jovem de etnia Kongo, se dedica à agricultura de subsistência, comércio, assim como actividades artesanais manufacturadas.
Via Angop