Uíge: Juventude chamada a preservar a paz

Uíge - O chefe do departamento da juventude do Uíge, Lusadikueno Manuel Muanza, apelou hoje (sexta-feira) aos jovens no sentido de primarem pela preservação da paz.

 

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 Lusadikueno Muanza, que falava na palestra sobre a "Importância e Ganhos da Paz para a Juventude", disse que os jovens têm uma grande responsabilidade na preservação da paz alcançada há 12 anos e na protecção dos seus ganhos.

“Nós os jovens somos os maiores beneficiários desta paz, pois que hoje em todo o país já há muitas universidades, institutos politécnicos, escolas de formação, escolas do II ciclo e tantas fábricas que não existiam no tempo da guerra", disse o responsável.

De acordo com o palestrante, a juventude do Uíge e do país, em geral, hoje tem usufruído bastante dos ganhos da paz, no que concerne a formação pedagógica e técnico profissional, bem como na sua inserção no mercado de emprego.

Para ele, cada angolano deve orgulhar-se com a paz que constitui uma dádiva e,  em particular, para os jovens.

Na ocasião, o responsável frisou que o 4 de Abril deve ser uma data de reflexão para os angolanos, (estudantes e a juventude em geral),  de análise profunda uma vez  que o futuro do país está nas mãos dos jovens, bem como perspectivar que nação ter-se-á nos próximos anos para o bem da juventude.

Lembrou que  no durante o conflito armado, os angolanos não tinham a livre circulação de pessoas e bens, tanto as centralidades que hoje estão a ser construídas,  avançando que a paz trouxe grandes ganhos como a unidade nacional e o desenvolvimento dos vários sectores da sociedade.

Por sua vez os estudantes Alberto Manuel e Leopoldina Doroteia da 10ª classe das ciências humanas e físicas biológicas,  respectivamente,  foram unânimes em reconhecer os benefícios da paz nesses 12 anos de existência, apontando na ocasião a construção das fábricas de colchão e de água no município de Negage, a construção da universidade Kimpa- Vita como  ganhos da paz.

Na ocasião os estudantes apelaram as pessoas para que cuidem do património público,  renunciando todos os actos que em nada dignificam para a consolidação da  paz.

Via Angop