Mercado do Kinzole na Comuna do Béu
Tem sido frequentes ùltimamente, denúncias contra a presença de ilegais malianos e congoleses, que penetram apartir da aldeia Benga, uma das principais de Béu. No passado fim de semana, foram
vistos ilegais naquelas aldeias, quando aperceberam-se das denúncias de populares, entraram nas matas e não foram vistos mais. Muitos deles penentram naquela aldeia atingem o mercado de Benga,
que se realiza às quintas feiras, depois seguem ao mercado da sede comunal do Kinzole, onde conseguem viaturas para Maquela do Zombo. Outros penetram aí e procuram atingir a região do Kitala e
mais tarde para Nsoso, no município da Damba.
A Comuna do Béu, é uma das localidades da provincia do Uíge que nâo possue uma unidade policial ou militar, o que tem facilitado a imigraçâo ilegal.
Serviços de registos civil
Como tem sido
difícl tratar os documentos para identificação na sede do município do Zombo, os ilegais corrompem com o dinheiro, os sobas locais, que com muita facilidade conseguem obter certidão de
nascimento, que permite-lhes obter em toda legalidade o bilhete de identidade nacional na cidade do Uíge. Mas os verdadeiros nacionais oriundos das comunas de Kibokolo, Sakandika e Kwilu Nfuta
encontram sérias dificuldades para adquirirem os documentos de identificação angolano, porque não têm dinheiro para corromper as autoridades tradicionais.
Essa situação
causou embaraços a muitos jovens provinientes de Luanda e noutras localidades para tratarem o registo em Makela do Zombo. Sobas recusam testemunhar a favor dos filhos da terra, preferem o fazer
aos malianos, congoleses e outras nacionalidades, porque estes últimos, como já o referimos, oferecem dinheiro.
Aguardamos
das autoridades à abertura de postos para o registo civil na comuna do Béu, devido a sua extensão e distância em relaçâo à sede do municipio, porque muitos populares não posseum documentos para
identificação.
Fonte: beu.central1911.blogspot.com