MPLA é o baluarte da unidade nacional - afirma Joana Lina

Uíge - A coordenadora do Grupo de  Acompanhamento do Secretariado do Bureau Político do MPLA para província do Uíge, Joana Lina Ramos Baptista, considerou hoje, quinta-feira, que o MPLA é o baluarte da Unidade Nacional em Angola e da defesa das conquistas alcançadas pelo povo angolano, ao longo dos últimos anos.

Para Joana Lina, o seu partido é o único que conseguiu unir os angolanos de Cabinda ao Cunene, sem discriminação de raça, etnia, confissão religiosa ou qualquer outro tipo de manifestação. "O MPLA manteve sempre unido os angolanos durante a luta armada de libertação nacional até a proclamação da Independência Nacional a 11 de Novembro de 1975", acrescentou.

“Já ouvimos e vimos o que se espera dos partidos políticos da oposição, com calma e ponderação chega-se facilmente a conclusão de que o MPLA é efectivamente o único partido cuja grandeza continua a garantir a continuidade das conquistas alcançadas pelo povo angolano, por isso, merece a total confiança”, ressaltou.

Segundo sublinhou, " é o MPLA que de Cabinda ao Cunene defendeu a integridade nacional, a unidade nacional, assim como a vida de todos angolanos, todos os cidadãos, independentemente da sua condição social, da sua religião, tendo nesta luta perdido heroicamente os seus melhores filhos”, sublinhou.

A deputada do MPLA lembrou ainda que o partido maioritário angolano contribuiu para Angola granjear prestígio nacional e internacional, através da sua solidariedade com a luta de outros povos irmãos da África Austral, contra o colonialismo, opressão, fascismo e do "apartheid".

O trabalho desenvolvido pelo governo do MPLA, durante os 10 anos de paz , demonstra a capacidade de trabalhar para melhorar, cada vez mais, as condições de vida da população.

O acto em que participaram professores de diversos níveis de ensino, estudantes do ensino superior, autoridades tradicionais pastores, sacerdotes e outros convidados, foi aberto pelo primeiro-secretário do MPLA, Paulo Pombolo.

A ocasiao serviu ainda para Paulo Pombolo exortar a classe intelectual e da sociedade civil da província ao programa para apoiar o programa  de governação do MPA,  para os próximos cinco anos.

                                                                                                  Angop